PARA REFLETIR...

"Eu preferiria ser um fracasso em algo que amo, do que um sucesso em algo que odeio."
(George Burns)

sábado, 16 de outubro de 2010

É VERGONHOSO... E AINDA TEM "GENTE" QUE CONCORDA COM ISSO...

Privatizações: Como FHC e Serra venderam o Brasil

José Serra do PSDB tocava o programa de privatização e era o responsável pela vendas das estatais brasileiras, quando foi ministro do Planejamento do governo FHC.

Confira na matéria abaixo, da revista Veja de 3/5/1995, o que o ministro Serra disse: “Estamos fazendo todo o possível para privatizar em alta velocidade.”

Clique na imagem para ampliá-la.
Assim, conforme mostra as fotos abaixo, Serra bateu o martelo em leilões de privatização. A cada batida de martelo, bilhões do patrimônio público nacional eram retirados da mão do povo brasileiro e entregues a investidores privados. Um crime de lesa-pátria.

Na foto acima, José Serra aparece batendo o martelo durante o leilão da companhia de eletricidade, a Escelsa, em 1995.

Na foto acima, José Serra bate o martelo e vende a companhia de eletricidade Light. (Veja, 29/5/1996)

Na foto acima, José Serra comemora a venda da Light.

Veja, 3/5/1995
Na matéria acima, a revista narra o que disse FHC para Serra: “É preciso dizer sempre em todo lugar que esse governo não retarda privatização, não é contra NENHUMA PRIVATIZAÇÃO, e vai vender tudo o que der para vender.”

Veja, 7/2/1996
Na matéria acima, a revista mostra que o José Serra garante a privatização da Vale do Rio Doce: “A descoberta dessa mina não altera em nada o processo de privatização. Só o preço, que poderá ser maior.”

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Assista ao vídeo em que o FHC afirma que o Serra foi o que mais lutou a favor da privatização da Vale.

Obs.: Como se sabe, a Vale do Rio Doce foi vendida por US$3,2 bilhões. Esse valor corresponde ao lucro da empresa em apenas um semestre. Atualmente, seu valor no mercado é de US$196 bilhões, ou seja, entregaram de graça um patrimônio público. Quem fez isso não pode ser a favor do Brasil.

Relação de empresas estatais brasileiras, privatizadas (entregues) pelo governo neoliberal de FHC e José Serra, junto com governos estaduais da época, principalmente o do ex-governador Geraldo Alckmin:

– AES Sul (CEEE Distribuição) – vendida para a empresa americana AES;
– Bandeirante Energia – vendida para o grupo Português EDP;
– Celpe – vendida ao grupo espanhol Iberdrola;
– Cemar – vendida ao grupo americano Ulem Mannagement Company;
– Cesp Tietê – vendida para a empresa americana DUKE;
– Ceteep – vendida para a empresa estatal Colombiana ISA;
– Coelba – vendida ao grupo espanhol Iberdrola;
– Congás – vendida ao grupo britânico British Gas/Shell;
– Cosern – vendida ao grupo espanhol Iberdrola;
– CPFL – vendida para o grupo brasileiro VBC;
– Elektro – vendida para a empresa americana ENRON;
– Eletropaulo – vendida para a empresa americana AES;
– Escelsa – vendida ao grupo português GTD Participações, juntamente com o consorcio de Bancos Iven S.A.
– Gerasul – vendida para empresa Belga Tractebel;
– Light – vendida ao grupo francês e americano EDF/AES;
– RGE – vendida para o grupo brasileiro VBC;
– Bamerindus – vendido ao grupo britânico HSBC;
– Banco Banespa – vendido ao grupo espanhol Santander;
– Banco Meridional – vendido para o Banco Bozano;
– Banco Real – vendido ao grupo ABN-AMRO, hoje sob o controle do grupo Santander;
– Banco do Amazonas S.A. – vendido ao Bradesco;
– Banco de Goiás S.A. – vendido ao Banco Itaú;
– Caraiba – Mineração Caraíba Ltda.;
– Cia. Vale do Rio Doce;
– PQU (Petroquímica União S.A);
– Empresas de Telecomunicação do grupo Telebras: Embratel, Telesp, Telemig, Telerg, Telepar, Telegoiás, Telems, Telemat, Telest, Telebahia, Telergipe, Teleceará, Telepará, Telpa, Telpe, Telern, Telma, Teleron, Teleamapá, Telamazon, Telepisa, Teleacre, Telaima, Telebrasília, Telasa. A maioria dessas empresas foi vendida a grupos internacionais: espanhol, italiano, mexicano e, algumas a um grupo brasileiro.

O que foi exposto ilustra claramente qual é a política econômica a ser adotada, caso José Serra seja presidente. Uma política de venda do patrimônio público, sem nenhum pudor.
Se Serra for o próximo presidente poderá bater o martelo para vender o que restou de nossas empresas: Petrobras, BNDES, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Furnas, Chesf, Eletronorte, Eletrosul, dentre outras. Ele só precisa de mais quatro anos de governo para concluir o serviço que começou com o governo FHC.

José Serra é o candidato da aliança partidária: PSDB, DEM e PPS. As privatizações comprovam que eles são os entreguistas do Brasil.

Texto enviado por e-mail pelo amigo Kitu Yang.
FONTE: http://limpinhocheiroso.blogspot.com/

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