PARA REFLETIR...

"Eu preferiria ser um fracasso em algo que amo, do que um sucesso em algo que odeio."
(George Burns)

segunda-feira, 31 de maio de 2010

SINDSPUMC TERÁ DIRETORIA RENOVADA NESTE DIA 1º DE JUNHO

(FOTO: www.caraubashotnews.com.br)
Amanhã, dia 1º de junho, durante todo o dia, os sócios e sócias do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Caraúbas - SINDSPUMC votarão no pleito que elegerá a nova direotira da entidade, para o triênio 2010/2013.
A Chapa Única: "Avançar para Conquistar", encabeçada pelos companheiros HERCULANA NETA - Coordenação Geral; FRANCINEILDA OLIVEIRA - Coordenadora Urbana e JOSÉ CLETO SALES - Coordenador Rural, será conduzida a este mandato e terá tarefas importantes na consolidação das lutas encampadas por nosso Sindicato desde sua fundação em 1992.
O horário da votação será das 08h às 17h e teremos URNAS volantes que coletarão so votos nos locais de trabalho e uma URNA FIXA na Sede do Sindspumc (por trás do Banco do Brasil).
Nosso Sindicato renova sua diretoria ao tempo em que completa 18 anos de lutas e conquistas e TODOS NÓS, SÓCIOS E SÓCIAS, temos a tarefa de votar e FORTALECER este instrumento de defesa do servidor municipal.
Juntos estaremos nesta luta!!!!

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Charge de Bira para A Charge Online

FONTE: http://www.vermelho.org.br/charges.php?id_param_charge=231

O “corvo” Noblat e o risco de golpe

No lançamento do Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé”, em 14 de maio, o blogueiro Paulo Henrique Amorim advertiu para o risco de um “golpe” contra a eleição de Dilma Rousseff. Afirmou que, no desespero com a queda nas pesquisas, a oposição demotucana poderia tentar cassar o registro da sua candidatura e, até mesmo, inviabilizar a sua diplomação. Seu grave alerta foi encarado pelos quase 300 participantes do evento com um misto de temor e ceticismo.Na sequência, o próprio Datafolha foi forçado a reconhecer o crescimento da candidatura Dilma, “num espantoso fenômeno sísmico”, segundo nova ironia de PHA –, mas não confessou o crime eleitoral da sua pesquisa anterior. O pânico abalou a direita nativa. A fantasia do “Serrinha paz e amor”, que não é de “oposição nem da situação” e que dará “continuidade” ao governo Lula, foi rifada. No ajuste do discurso, já sem a pele de cordeiro, José Serra partiu para o ataque contra “o bolchevismo sem utopia” e o “patrimonialismo selvagem” infiltrados no atual governo.
“A luta sangrenta” de Bornhausen
Antes mesmo da Copa do Mundo, o clima já esquentou. O presidente do PSDB, Sérgio Guerra, afirmou que a eleição “será uma batalha campal”, reforçando sua imagem de “senador-jagunço”. Já o presidente de honra do DEM, o banqueiro Jorge Bornhausen, o mesmo que no passado jurou “acabar com raça da esquerda”, disse que o pleito será “uma luta sangrenta”. E O Globo informa que a reunião do comando serrista nesta semana foi tensa. A ordem é atacar. Xico Graziano, o coordenador de programa do demotucano, esbravejou: “Vamos enfrentar essa gente mentirosa”.No desespero do naufrágio, a oposição demotucano resolveu se agarrar numa bóia de salvação. A vice-procuradora da República, Sandra Cureau, numa entrevista apocalíptica, deu uma mãozinha aos golpistas do plantão. De forma irresponsável, ela afirmou que há “uma quantidade imensa de coisas” [crimes eleitorais] e que “a candidatura Dilma Rousseff caminha para ter problema já no registro e, se eleita, na sua diplomação”. Cureau ainda disse que pedirá a abertura de uma Ação de Investigação Judicial-Eleitoral (Aije) “por abuso de poder econômico e político”.
“Falta coragem”, reclama o blogueiro
A procuradora, que também já recomendou a cassação do deputado Paulo Pereira, o Paulinho da Força Sindical, nada falou sobre os tais “crimes eleitorais” de José Serra – inclusive sua recente presença num culto religioso em Santa Catarina bancado pelo governo tucano do estado, ou sua exposição em programas do DEM e PTB. Judicializando a disputa sucessória, este poder parece que resolveu tomar de vez partido nas eleições, gerando esperanças aos golpistas de plantão.Um dos mais excitados com as ameaças da Cureau é o jornalista Ricardo Noblat, um serviçal da famíglia Marinho, famosa por orquestrar golpes na história do Brasil. No seu blog, ele afirmou que “há abusos suficientes para ameaçar o registro da candidatura Dilma” e que isto não ocorre porque “falta ao tribunal coragem para tomar qualquer medida mais drástica a esse respeito”. O blogueiro tucano, que escondia seu nome em contratos suspeitos no Senado, parece não acreditar mais na vitória de José Serra e resolveu apelar – inclusive dando broncas no Poder Judiciário.
Um aprendiz de Carlos Lacerda
Recentemente, o sociólogo Emir Sader lançou o concurso para eleger o “Corvo” da mídia nativa. O prêmio é uma alusão a Carlos Lacerda, dono da Tribuna da Imprensa, que recebeu este apelido por conspirar contra a democracia nos anos 1950/60. “Getúlio Vargas não deve ser candidato à presidência. Candidato, não deve ser eleito. Eleito, não deve tomar posse. Empossado, devemos recorrer à revolução para impedi-lo de governar”, afirmou em maio de 1950. Ricardo Noblat é um forte concorrente ao prêmio “O Corvo”. Ele vocaliza o espírito golpista das elites. Daí a importância do alerta do escaldado Paulo Henrique Amorim, que acompanhou as tramóias da TV Globo/Proconsult para sabotar a eleição do governador Leonel Brizola, em 1982. O deputado Brizola Neto (PDT-RJ) inclusive já propôs a criação de uma campanha da legalidade para evitar rasteiras na eleição. A sucessão será uma batalha de “vida ou morte”, como afirmou recentemente a comentarista “global” Cristiana Lobo. Nenhuma hipótese deve ser descartada!
FONTE: http://altamiroborges.blogspot.com/

quinta-feira, 27 de maio de 2010

MEC formaliza exame para carreira docente

Portaria publicada no Diário Oficial da União define papel da nova avaliação, que seguirá moldes do Exame Nacional do Ensino MédioO Ministério da Educação publicou no Diário Oficial da União desta segunda-feira (24) as regras para criação do Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente. A prova, que será realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), tem como objetivo ajudar prefeituras e governos estaduais a selecionar professores para a educação básica.Na semana passada, o Inep colocou em consulta pública, as diretrizes que vão orientar a elaboração da prova. Hoje, além de definir o papel do exame, a portaria publicada no Diário Oficial determina que as secretarias estaduais e municipais interessadas em utilizar a avaliação como seleção de profissionais devem formalizar a adesão à prova no Inep. Cada secretaria tem liberdade de definir como quer aproveitar as notas obtidas pelos candidatos.
Segundo o documento, os resultados também poderão ser utilizados pelos professores como parâmetro para uma auto-avaliação e ainda servirão para que os gestores tenham um diagnóstico da formação dos docentes e possam orientar melhor políticas públicas para a área. A prova será realizada anualmente em todo o País.Os prazos para a primeira seleção ainda não foram definidos. O Inep deverá decidir o período de inscrições dos candidatos e a data de realização da prova depois que a consulta pública da matriz de habilidades e competências que serão avaliadas pelo exame seja finalizada e o documento final fique pronto.Com as regras fixadas pela portaria, fica claro que a avaliação para os futuros docentes seguirá moldes parecidos aos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). As duas avaliações ganharam as mesmas funções: avaliação, diagnóstico e seleção. (iG Brasília)

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Estudo mostra que serviço público tem quadro reduzido

Enquanto nos países desenvolvidos o funcionalismo público representa 22% do total de empregos, no Brasil esse número cai para 10 a 11%
Comparado com os 31 países mais desenvolvidos do mundo, a proporção de servidores públicos brasileiros é reduzida. Foi o que apontou estudo realizado pela Organização para a Cooperação do Desenvolvimento Econômico (OCDE), divulgado na semana passada, que apresentou uma avaliação da gestão de recursos humanos no governo. Enquanto nos países desenvolvidos a força de trabalho pública representa cerca 22% do total de empregos, no Brasil esse número cai pela metade, ou seja, fica entre 10 e 11%. Esse percentual é considerado pequeno, segundo o estudo, mesmo quando comparado com outros estados latino-americanos, como Argentina e Chile. No entanto, o número de funcionários públicos no Brasil vem aumentando ao longo dos anos. Entre 2003 e 2007, cresceu 15%. No período de 2005 e 2008, houve uma desaceleração e a progressão foi menor, cerca de 10%. A justificativa para o aumento no número de servidores federais é a necessidade de melhorar o acesso aos serviços públicos. O setor da Educação, por exemplo, contava com 164.870 servidores em 2003. Hoje contabiliza 199.572 funcionários, segundo dados fornecidos pelo Ministério do Planejamento. De acordo com o ministério, cerca de 70% das contratações do governo federal foram para a área da Educação. A maior parte do contingente de novos servidores concursados supriu a demanda para professores universitários no processo de interiorização das universidades e de preenchimento nos cursos públicos noturnos. Os outros 30% foram distribuídos em diversas áreas como segurança, com a contratação de efetivos da Polícia Federal, e fiscalização e controle, como por exemplo, na ampliação do quadro de analistas e fiscais da Receita Federal e da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Veja matéria sobre o assunto:http://www.youtube.com/tvnbr#p/u/27/Eg8Sx7Kcp00

FONTE: http://www.secom.gov.br/sobre-a-secom/nucleo-de-comunicacao-publica/copy_of_em-questao-1/boletim-1049-25.05/estudo-mostra-que-servico-publico-tem-quadro-reduzido

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Serra é "pai do higienismo" em São Paulo, diz Júlio Lancellotti

Quando a reportagem chega ao escritório da Paróquia São Miguel Arcanjo, na zona leste de São Paulo (SP), o padre Júlio Lancellotti está de olho no e-mail. Depois de responder a uma ou outra mensagem, pula para o Twitter e consulta as últimas postagens. Curioso sobre o Vermelho, acessa pela primeira vez a página do portal e comenta duas matérias recentes — uma sobre o presidenciável tucano José Serra, outra com depoimentos do jornalista Altamiro Borges.

Por André Cintra

Colaborou Renato Torelli

Júlio Lancelotti

"Discurso do PSDB é teatral", afirma Lancellotti

É uma manhã fria de sexta-feira. Lancellotti, líder da Pastoral da Rua, aceitara conceder a entrevista ao Vermelho um dia antes, ao saber do tema da conversa — a “limpeza social” implantada em São Paulo a partir de 2005, inicialmente na gestão de José Serra (PSDB), depois no governo de seu sucessor, Gilberto Kassab (DEM). Desde o começo, o “padre dos povos da rua” foi um dos opositores mais veementes da política higienista demo-tucana.

Ele também co-responsabiliza Andrea Matarazzo, o ex-secretário municipal que, numa e noutra gestão, acumulou poderes e liderou a perseguição a moradores de rua. A troca de farpas entre Matarazzo e Lancellotti atravessou os últimos anos — com uma vantagem para o padre: ele não recorreu a jornalistas para agir como seus porta-vozes ou ghost-writters, nem tampouco partiu para a calúnia. Sua atuação foi sempre no âmbito político e ideológico.

“O que eu acho é que o José Serra e o Andrea Matarazzo são os pais — os expoentes — do higienismo em São Paulo. O que eles fizeram com os povos da rua foi um absurdo total, uma falta de sensibilidade”, declara Lancellotti ao Vermelho, na primeira parte da entrevista que abre a série “Povos da Rua — A ‘Faxina Social’ de Serra e Kassab”.
VEJA MATÉRIA COMPLETA: http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=129752&id_secao=8

terça-feira, 18 de maio de 2010

Por que Serra agora perde nas pesquisas


Os números dos institutos Vox Populi (divulgados na noite de sábado, 13) e Sensus (desta segunda-feira, 17), deram pela primeira vez a candidata de Lula, Dilma Rousseff, à frente do oposicionista José Serra – embora dentro da margem de erro. No QG da comunicação de Dilma, há hoje um contido entusiasmo, mas não é com a virada nas pesquisas. É com o discurso defensivo de Serra.
(Por Bernardo Joffily - www.vermelho.org.br)
Pesquisas vêm e vão. As últimas trazem como novidade a pontuação de Dilma superior à de Serra (35,7% contra 33,2% no Sensus, 38% a 35% no Vox Populi). Foi uma mudança esperada, pois desde o ano passado a trajetória da ex-ministra da Casa Civil é ascendente. Se houve surpresa foi a ultrapassagem acontecer em maio, quando era esperada para o início oficial da campanha, em julho.
Até o insuspeito jornalista Ricardo Noblat pôs no ar, em seu bem visitado blog no site da Globo, uma enquete perguntando "quando Dilma ultrapassará Serra nas pesquisas". As opções eram "até meados de junho (7.04% das respostas)"; "depois do fim da Copa do Mundo (2.90%)"; "quando Lula começar a pedir votos para ela na TV a partir de agosto (12.27%); "não ultrapassará Serra (76.63%)"; e "não sei (1.17%)". Tanto as respostas como as alternativas escolhidas apostaram em um ritmo mais lento.
"Serrinha Paz e Amor"
Porém é outro fator que entusiasma os comunicadores de Dilma. O entusiasmo, só percebido nas entrelinhas, por temor do salto alto, vem da percepção de que o presidenciável do PSDB-DEM-PPS, José Serra, está metendo os pés pelas mãos, sem encontrar um discurso que lhe permita ser o candidato da mudança em uma disputa onde o eleitor quer a continuidade. Os números ds pesquisas, nessa interpretação, são apenas uma consequência.Desde o discurso em que oficializou sua pré-candidatura, em 10 de abril, Serra escolheu um caminho esquisito. Só tem elogios para o atual governo e o presidente Lula, que considera "acima do bem e do mal" e "um fenômeno". O discurso soa falsoNo QG de Dilma, que acompanha a disputa com pesquisas qualitativas, acredita-se que essa linha vai dar errado. Onde já se viu um candidato da oposição que só fala bem do governo?
O discurso soa falso.
Não combina com a trajetória do PSDB-DEM-PPS nestes quase oito anos. Colide também com o histórico do próprio Serra, que enfrentou Lula em 2002 sob a bandeira do medo (simbolizada pelo "Eu tenho medo" da atriz Regina Duarte no programa eleitoral do tucano). O comando do marketing de Dilma avalia que a insinceridade não resistirá a uns poucos depoimentos de Lula no horário eleitoral de TV.A falsidade dessa premissa desmonta a segunda parte do discurso de Serra, sobre seu suposto maior preparo e competência. Haveria muito a questionar sobre esses predicados autoatribuidos, vindos de quem fez um governo em São Paulo marcado pela mediocridade, as enchentes, os desmoronamentos nas obras do Metrô e do Rodoanel. Mas o seu ponto mais fraco é o ponto de partida: tentar apagar a fronteira entre governo e oposição.
Munição pesada para o plano B
É possível que essa linha de conduta da oposição tenha vida curta. Correm boatos de que a mídia dominante, em especial, está acumulando munição pesada, repugnante mesmo, para desovar na fase aguda da campanha eleitoral. O publicitário que vai pilotar o programa de TV de Dilma, João Santana, conhece de perto essa alternativa. Ela é, com pequenas variantes, a preferida das forças de direita desalojadas dos governos da maior parte da América Latina. Santana a enfrentou pessoalmente, meses atrás, quando atuou na campanha presidencial em El Salvador. As acusações ao seu candidato, Mauricio Funes (da Frente Farabundo Martí) eram de "terrorista" e "amigo de Hugo Chávez" para baixo. Santana revidou com uma versão em ritmo de salsa do Samba de Martinho da Vila, A vida vai melhorar. Os salvadorenhos votaram na vida melhor e Funes foi eleito em 15 de março.
Gaguejando para o eleitor
Seja com o atual discurso do "Serrinha Paz e Amor", quase ex-oposicionista, ou com um plano B baseado na truculência, a sucessão de Lula será uma disputa dura e de resultado em aberto. Em aberto porque as classes dominantes são Serra, apesar de todo o dinheiro que ganharam no governo Lula (uma interessante enquete do jornal Valor junto a grandes empresários e executivos, em abril, deu Serra 78%, Dilma 9% e Marina 6%; clique aqui para ver mais), a mídia dominante é Serra roxa e a estrutura de poder em geral – que nem de longe se limita ao aparelho de governo – favorece a volta por cima dos que sempre mandaram no país.Visto isto, é Serra que está hoje na defensiva, nem tanto por ter sido suplantado nas duas últimas pesquisas, mas principalmente porque está gaguejando para o eleitor. Em qualquer eleição isso é um grave defeito. Mais ainda em uma como a de 3 de outubro, que se anuncia plebiscitária e bipolarizada.

Pesquisa mostra empate técnico entre Dilma e Serra

(FOTO: Créditos Agência Brasil)
A pré-candidata do PT à sucessão presidencial, Dilma Rousseff, e o tucano José Serra estão tecnicamente empatados na frente em pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta segunda-feira (17).O levantamento do Instituto Sensus, encomendado pela Confederação Nacional do Transportes (CNT), mostra hoje pela primeira vez Dilma Rousseff numericamente à frente do pré-candidato do PSDB, José Serra, em uma lista induzida. No rol em que a CNT/Sensus apresenta pela primeira vez aos entrevistados, todos os prováveis 11 candidatos, incluindo os de partidos pequenos, Dilma aparece com 35,7% da preferência, seguida de Serra com 33,2%.Serra aparece com 37,8% das intenções de voto; Dilma tem 37% e a senadora Marina Silva (PV) ficou com 8% na sondagem realizada em maio dando como opção apenas estes três nomes da corrida presidencial. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.Na lista ampliada de 11 candidatos, além de Dilma, Serra e Marina, estão José Maria Eymael (PSDC), com 1,1%; Américo de Souza (PSL), com 1%; Mario de Oliveira (PTdoB), com 0,4%; Plínio de Arruda Sampaio (Psol), com 0,4%; Zé Maria (PSTU), com 0,4%; Rui Costa Pimenta (PCO), com 0,2%; Levy Fidelix (PRTB), com 0,1% e Oscar Silva (PHS), com 0,1%.Segundo a pesquisa do instituto, a avaliação positiva do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi para 76,1% em maio, ante 71,4% em fevereiro.
Fonte: http://www.click21.com.br/ / Equipe Click 21 com agências

domingo, 16 de maio de 2010

Dilma passa Serra pela primeira vez em pesquisa do Vox Populi


Pela primeira vez, a pré-candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, aparece à frente do pré-candidato do PSDB, José Serra, em pesquisa de intenção de votos feita pelo Instituto Vox Populi. A ex-ministra tem 38% das intenções de voto e o ex-governador de São Paulo, 35%. A margem de erro da pesquisa é de 2,2%, para mais ou para menos. A pesquisa foi encomendada pela Rádio e Televisão Bandeirantes Ltda.
A terceira colocada, Marina Silva (PV), tem a preferência de 8% dos eleitores. Os votos brancos e nulos somam 8% e 14% não responderam ou não souberam responder.
Comparada com a pesquisa de abril, o Vox Populi registra queda de três pontos percentuais de Serra (o tucano caiu de 38% para 35% das intenções de voto). Já a pré-candidata petista saltou de 33% para 38%, avanço de 5 pontos percentuais. MArina subiu 1 ponto, de 7% para 8%.
A petista também já ultrapassou o tucano em eventual segundo turno. A pesquisa revela que 40% dos eleitores preferem Dilma e 38% ficariam com Serra. Os votos nulos e brancos somariam 9%. Outros 13% de eleitores não responderam ou não souberam responder.
A pesquisa de intenção de voto espontâneo – quando o eleitor abordado pelos pesquisadores diz em quem vai votar sem consultar nenhuma lista – também aponta a liderança de Dilma Rousseff. Ela aparece com 19% das intenções de voto, enquanto Serra tem 15%. Em janeiro, cada candidato obteve 9% das intenções de votos espontâneos.

Lula garante votosA pesquisa Vox Populi mostrou um crescimento de três pontos na influência de Lula na hora do voto. Dos entrevistados, 33% disseram que votariam “com certeza” num nome indicado pelo presidente. Em janeiro eram 30%.
Parte dos eleitores – 30% - respondeu que “poderia votar” num nome indicado pelo presidente, mas isso dependeria de quem é o candidato. Dos entrevistados, 10% disseram que não votariam num nome apontado por Lula e outros 24% disseram que não levam isso em conta na hora da escolha.
A pesquisa também mostrou a força dos governadores na hora do voto. Dos entrevistados, 15% disseram que votariam “com certeza” no nome apontado pelo chefe do Estado. Outros 36% disseram que poderiam votar no nome indicado a depender de quem fosse o candidato.
Um grupo de 15% dos eleitores disse que não votaria em ninguém a pedido do governador e 30% disse que não leva isso em conta.
A pesquisa Vox Populil também quis saber quem é identificado como o candidato do presidente Lula.
Dos entrevistados, 74% disseram que Dilma é a candidata apoiada por Lula, 4% disseram que José Serra é quem tem o apoio presidencial e 1% jogou Lula para a ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.

Disputa regionalA petista tem a preferência dos eleitores em quatro das cinco regiões brasileiras: Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste. Já Serra, vence no Sul do país.
A maior diferença percentual a favor de Dilma é no Nordeste, onde o presidente Lula goza de enorme prestígio. A pré-candidata do PT tem 44% das intenções de voto, contra 29% de Serra. No Sudeste, a disputa é acirrada. A petista tem 35%, contra 34% do tucano. No Centro-Oeste, Dilma tem 33% das intenções de voto, contra 31% de Serra. No norte, Dilma lidera com 41%, contra 32% de Serra.
Já na Região Sul, o pré-candidato do PSDB lidera com grande vantagem. Serra tem 44% das intenções de voto, enquanto Dilma tem a preferência de 30% dos eleitores.

Avaliação positiva do governoA avaliação positiva do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a 76% em maio. Na rodada anterior da amostragem, feita em abril, o número era de 74%.
Dentro da avaliação positiva, 31% dos entrevistados definiram o governo como ótimo e 45% como bom. O governo ainda foi considerado regular por 19% da população. Outros 5% o consideraram negativo. Destes, 2% avaliaram o governo como ruim e 3% como péssimo.

Vitória no primeiro turnoDiante do crescimento da ministra Dilma Rousseff nas pesquisas presidências, e da estagnada de José Serra, o diretor do Instituto Vox Populi, João Francisco Meira, acredita na possibilidade de a candidata petista vencer “a eleição já no primeiro turno”.
Meira analisa que nem Dilma nem Serra são carismáticos, mas o sistema petista tem alguns trunfos, como o avanço econômico no governo Lula.
Para construir uma boa campanha, o diretor do Vox Populi citou que o tempo de TV será decisivo, já que um arco maior de alianças possibilitará aumento no horário disponível.
De acordo com o cientista político Cláudio Gonçalves Couto, da PUC-SP, o crescimento da ex-ministra é natural. “Todas as pesquisas recentes apontavam nessa direção, com Serra estabilizado e Dilma em alta, exceto as do Datafolha”, diz. Para ele, a petista apareceu bastante em programas de TV nas últimas semanas, o que teria sido determinante para o eleitor. Em suas visitas aos Estados, a pré-candidata participou de diversos programas populares.
FONTE: www.vermelho.org.br / INSTITUTO VOX POPULI

quinta-feira, 13 de maio de 2010

PÓLO UAB "SERTÃO DAS CARAUBEIRAS" É AVALIADO



























Durante a manhã e tarde do dia 05 de maio, a representante da UAB/CAPES/MEC, Prof. Cecília Queiroz, esteve na cidade de Caraúbas, com o objetivo de visitar e avaliar o Pólo da UAB (Universidade Aberta do Brasil), "Sertão das Caraubeiras", que funciona no prédio da Escola Municipal "Josué de Oliveira", tambem utilizado pelo Núcleo de Educação Superior de Caraúbas - NAESC, que abriga os cursos presenciais da UERN.
Durante a visita, ela observou a infraestrutura do prédio, o laboratório de informática e promoveu reuniões e entrevistas com alunos, tutores e o Coordenador no Pólo, Professor Marcos Roberto.

Estas visitas tem um caráter muito positivo por parte do Governo Federal que pretende articular melhorias e fortalecer a Universidade Aberta do Brasil, com foco na formação dos professores e o consequente fortalecimento da educação pública.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Em nota pública, CNTE defende o ingresso no ensino fundamental aos 6 anos de idade.


Câmara discute em audiência pública o Projeto de Lei nº 414/2008, do senador Flávio Arns (PSDB-PR), que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, diminuindo de seis para cinco anos a idade de entrada no primeiro ano. A CNTE discorda do Projeto de Lei e defende o ingresso no ensino fundamental aos 6 anos de idade (leia aqui a Nota Pública na íntegra).

A Faculdade de Educação da USP também publicou carta de repúdio ao projeto de lei e o grupo de estudos e pesquisas em educação infantil da Faculdade de Educação da UnB se manifestará da mesma forma.
Aprovado no Senado, o texto agora tramita na Câmara, e se tiver voto favorável na Comissão de Educação e Cultura, segue para sanção presidencial. Mas o projeto é polêmico. Para vários setores da sociedade ainda há muito o que se discutir. A Rede Nacional Primeira Infância, por exemplo, não aceita a proposta e vai apresentar um manifesto durante a audiência pública realizada pela comissão da Câmara. “A rede é contra a antecipação do ensino fundamental para os cinco anos de idade porque é um direito da criança a educação infantil até o término do 5º ano. Ele começa, por lei, aos seis anos. Se você antecipa, a criança vai entrar muito nova e perder a experiência pedagógica adequada a essa fase do desenvolvimento”, defende Vital Didonet, membro da Organização Mundial para Educação Pré-Escolar (Omep) e coordenador da secretaria executiva da Rede Nacional Primeira Infância.PolêmicaPara o senador Flávio Arns, autor do proejto, a proposta é benéfica aos novos estudantes. “O que a lei fez foi apenas tornar a pré-escola obrigatória. Isso significa que a criança, ao entrar no conteúdo propriamente dito de alfabetização, já vai ter tido um ano de educação escolar, se acostumando com a escola, os professores, os diálogos, o material escolar, o que fará com que ela tenha mais chances de sucesso quando estiver na segunda série”, justifica Arns.Porém, o Ministério da Educação diz que o argumento é baseado em uma interpretação não adequada da emenda. “Nossa visão é de que uma criança com cinco anos é uma criança de cinco anos, 11 meses e 30 dias”, diz o diretor de Concepções e Orientações Curriculares para a Educação Básica do MEC, Carlos Artexes Simões. O ministério determina que sejam matriculadas no ensino fundamental crianças que completem seis anos até 31 de março do ano letivo. A União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) também defende a instituição da data de corte na legislação brasileira. “A ampliação do ensino fundamental para nove anos se deu para que a gente pudesse reestruturar e ter um tempo maior para alfabetizar melhor as crianças”, justifica o presidente da entidade, Carlos Eduardo Sanches.O Ministério da Educação, por meio do Conselho Nacional de Educação (CNE), definiu que sejam matriculadas no ensino fundamental crianças que completem seis anos até 31 de março. Apesar da resolução publicada pelo CNE em janeiro de 2010, vários sistemas de ensino têm crianças com cinco anos cursando o ensino fundamental.No Paraná, uma lei estadual garante a matrícula no primeiro ano de menores de cinco anos. Em Mato Grosso, mandados judiciais permitem a mesma situação, enquanto que em São Paulo, a questão varia entre os municípios.No Distrito Federal, a Secretaria de Educação considerou para as matrículas de 2010 a data de corte que utilizava antes da resolução, de 31 de junho passado, mas afirma que, a partir do ano que vem, levará em consideração a data estabelecida pelo CNE. “O objetivo da pré-escola é propiciar situações de cuidado, socialização, autoconhecimento, respeito, confiança, tudo isso de uma forma mais específica que no ensino fundamental”, diz Helane Lima, vice-diretora da Escola Classe 305 Sul, que este ano recebeu alunos com cinco anos. “O importante é que o Estado lute para que a criança entre o mais cedo possível na escola, sim, mas respeitando as fases do desenvolvimento”, ressalta Helane.A pesquisadora em educação infantil Fátima Guerra concorda com a vice-diretora. “Uma criança pequena não pode ficar muitas horas sentada fazendo tarefa. No ensino fundamental, vai se aplicar a cobrança da sociedade de saber ler, escrever, uma série de coisas que não são próprias para as características e necessidades das crianças de cinco anos”, afirma Fátima. (IV)
Fonte: http://www.cnte.org.br/ com informações do Correio Braziliense, 12/05/2010.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Lula recebe premiação na ONU por luta contra a fome




(Presidente Lula posa ao lado da diretora executiva do PAM, Josette Sheeran)
foto/Crédito : AFP


DA REDAÇÃO CLICK21


O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu na manhã desta segunda-feira (10) o prêmio Campeão do Mundo na Batalha Contra a Fome, concedido pelo Programa Alimentar Mundial (PAM), vinculado às Nações Unidas. Ele foi eleito pelos esforços para conter a fome.A entrega ocorreu durante a cerimônia de abertura do Diálogo Brasil-África sobre Segurança Alimentar, Combate à Fome e Desenvolvimento Rural, no Itamaraty.Para os integrantes da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, o brasileiro desempenha um trabalho ativo nos esforços e na execução de programas internos e apoio às ações externas, em outros países, no combate à fome. Um dos destaques foi a atuação brasileira na cooperação com o Haiti – devastado depois do terremoto de 12 de janeiro.Antes de conceder o prêmio a Lula, a diretora executiva do PAM, Josette Sheeran, afirmou que o presidente Lula tem usado sua liderança no cenário internacional para estimular políticas de combate à fome. "O Brasil tem mostrado para o mundo boas ações para acabar com a fome e a desnutrição". Josette Sheeran destacou o programa Bolsa Família, ao ressaltar como positivas as condicionalidades do programa, como a necessidade de manter as crianças na escola.A diretora executiva do PAM informou que conheceu de perto a aplicação das ações brasileiras ao visitar, perto de Brasília, lugares onde se aplicam os programas da estratégia do Fome Zero.
Fonte: Equipe Click 21 com Agência Brasil (www.click21.com.br)
ESTA É MAIS UMA DEMONSTRAÇÃO DA ACERTIVA DA POLÍTICA SOCIAL DO GOVERNO BRASILEIRO RECONHECIMENTO MUNDIALMENTE. O GOVERNO LULA FOI O MAIS PREMIADO NA HISTÓRIA BRASILEIRA E O MAIS APROVADO PELO POVO.

domingo, 9 de maio de 2010

Eis porque gosto da vida ! ! ! ! ! ! !

RECEITA DA DONA CACILDA... VALE A PENA LER!!!

Dona Cacilda é uma senhora de 92 anos, miúda, e tão elegante, que todo dia às 08 da manhã ela já está toda vestida, bem penteada e discretamente maquiada, apesar de sua pouca visão. E hoje ela se mudou para uma casa de repouso: o marido, com quem ela viveu 70 anos, morreu recentemente, e não havia outra solução. Depois de esperar pacientemente por duas horas na sala de visitas, ela ainda deu um lindo sorriso quando a atendente veio dizer que seu quarto estava pronto. Enquanto ela manobrava o andador em direção ao elevador, dei uma descrição do seu minúsculo quartinho, inclusive das cortinas floridas que enfeitavam a janela.
Ela me interrompeu com o entusiasmo de uma garotinha que acabou de ganhar um filhote de cachorrinho.
- Ah, eu adoro essas cortinas...
- Dona Cacilda, a senhora ainda nem viu seu quarto... Espera um pouco...
- Isto não tem nada a ver, ela respondeu, felicidade é algo que você decide por princípio. Se eu vou gostar ou não do meu quarto, não depende de como a mobília vai estar arrumada... Vai depender de como eu preparo minha expectativa.
E eu já decidi que vou adorar. É uma decisão que tomo todo dia quando acordo. Sabe, eu posso passar o dia inteiro na cama, contando as dificuldades que tenho em certas partes do meu corpo que não funcionam bem...Ou posso levantar da cama agradecendo pelas outras partes que ainda me obedecem.
- Simples assim?
- Nem tanto; isto é para quem tem autocontrole e exigiu de mim um certo 'treino' pelos anos a fora, mas é bom saber que ainda posso dirigir meus pensamentos e escolher, em consequência, os sentimentos.
Calmamente ela continuou:
- Cada dia é um presente, e enquanto meus olhos se abrirem, vou focalizar o novo dia, mas também as lembranças alegres que eu guardei para esta época da vida. A velhice é como uma conta bancária: você só retira aquilo que guardou. Então, meu conselho para você é depositar um monte de alegrias e felicidades na sua Conta de Lembranças. E, aliás, obrigada por este seu depósito no meu Banco de Lembranças. Como você vê, eu ainda continuo depositando e acredito que, por mais complexa que seja a vida, sábio é quem a simplifica.
Depois me pediu para anotar: COMO MANTER-SE JOVEM
1. Deixe fora os números que não são essenciais. Isto inclui a idade,o peso e a altura. Deixe que os médicos se preocupem com isso.
2. Mantenha só os amigos divertidos. Os depressivos puxam para baixo. (Lembre-se disto se for um desses depressivos!)
3. Aprenda sempre: Aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, o que quer que seja. Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso. 'Uma mente preguiçosa é oficina do Alemão.' E o nome do Alemão é Alzheimer!
4. Aprecie mais as pequenas coisas.
5. Ria muitas vezes, durante muito tempo e alto. Ria até lhe faltar o ar. E se tiver um amigo que o faça rir, passe muito e muito tempo com ele ou ela!
6. Quando as lágrimas aparecerem, aguente, sofra e ultrapasse. A única pessoa que fica conosco toda a nossa vida somos nós próprios. VIVA enquanto estiver vivo.
7. Rodeie-se das coisas que ama: Quer seja a família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja. O seu lar é o seu refúgio.
8. Tome cuidado com a sua saúde:Se é boa, mantenha-a. Se é instável, melhore-a. Se não consegue melhorá-la , procure ajuda.
9. Não faça viagens de culpa. Faça uma viagem ao centro comercial, até a um país diferente, mas NÃO para onde haja culpa
10. Diga às pessoas que ama que as ama a cada oportunidade.
E, se não mandar isto a pelo menos quatro pessoas - quem é que se importa? Serão apenas menos quatro pessoas que deixarão de sorrir ao ver uma mensagem sua. Mas se puder pelo menos partilhe com alguém!
"De nada vale a pena se não tocarmos o coração das pessoas."
COLABORAÇÃO: Prof. Esp. Elça Virgínia

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Percalços de Serra no inicío da pré-campanha.

Começo de campanha é um Deus nos acuda para qualquer um. As duas campanhas estão dando cabeçadas. Mas, à medida que se selecionam e se divulgam cabeçadas só de um lado (Dilma), passa-se a impressão que o outro lado (Serra) tem uma campanha impecável. O episódio é interessante para demonstrar o poder de influência da cobertura da mídia, quando seleciona os fatos para divulgar. O relatório encaminhado abaixo, pelo leitor, é prova cabal disso.

Do Blog de Luís Nassif
Suponha que o aparato da mídia tivesse dado ênfase aos fatos abaixo relacionados – e se calado ante os desajustes na campanha de Dilma. A impressão que ficaria é a campanha de Serra desarticulada e a de Dilma impecável. Quando ambas estão dando suas cabeçadas normais nas largadas.

Ele disse que ia criar a Defesa Civil Nacional e teve de esquecer o assunto, porque ela já existe.

Ele disse que ia acabar com o Mercosul e teve de dar uma entrevista à Folha, para dizer que não era bem assim, depois de ser criticado dentro e fora do país.

Ele disse que vai resolver o problema da segurança criando um Ministério, e uma semana depois explodiu o aumento recorde da criminalidade em São Paulo, obra dele.

Ele misturou religião com antitabagismo e ficou mal com ateus e fumantes.

O chefe da campanha dele foi apanhado registrando sites de baixaria na internet.

O deputado amigo dele foi apanhado falsificando um depoimento da Marília Gabriela.

Ele corre atrás de todas as agendas dela. Pediu pra ir à Fiemg, pediu pra ser convidado no aniversário da Conceição, pediu pra ir outra vez ao Datena.

Ela foi aplaudida de pé na festa da Conceição. Ele foi ignorado.

No Primeiro de Maio, ele teve de se refugiar em Camboriú, porque nenhuma central sindical queria tê-lo no palanque.

Ele posou ao lado de um governador investigado pela Polícia Federal. E disse que não está informado sobre o inquérito…

A turma dele acusa estatais de pagar palanques do Primeiro de Maio, mas o governador suspeito pagou a festa de Camboriú.

Ele ainda não apareceu no Rio à luz do dia (só de noite, na festa da Conceição), porque não tem palanque pra subir.

Nem ao Rio Grande do Sul, pra não aparecer com a governadora.

Não tem palanque em Pernambuco, terra do presidente do partido dele.

Não tem no Ceará, terra do mais importante senador do partido dele.

Ele espalha que tem o apoio do PTB e do PP, mas ninguém viu a cor desse apoio.

Os dois partidos de sua aliança, DEM e PPS, naufragaram no escândalo de Brasília.

Ele não fez uma só agenda com mulheres, artistas, caminhoneiros, movimentos, gente comum. Só com empresários e aliados.Os dois institutos que lhe dão vantagem nas pesquisas estão sob suspeita de manipulação de amostras.

Ele foge do Fernando Henrique como o diabo da cruz.

Mas foi o primeirão a dar os parabéns ao Lula pela lista da Time.

Realmente, uma das campanhas teve muitos problemas na largada…
FONTE: http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_secao=1&id_noticia=128856

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Países do G7 turbinam suas embaixadas no Brasil pós-crise

A matéria abaixo demonstra o percurso correto e firme em que o Governo Lula colocou a economia do nosso país. A acertiva dessa política, sem abrir mão do investimento no social faz com que o governo brasilileiro, na pessoa do Presidente Lula, seja um dos líderes mais influentes do mundo.
VEJAMOS A MATÉRIA PUBLICA PELA PRÓPRIA "FORÇA DE SERRA PRESENSIDENTE", TAMBÉM CONHECIDA COMO FOLHA DE SÃO PAULO.

"O interesse em elevar as exportações, estimular associações com empresas brasileiras, investir e atrair capitais para o Brasil motivam países do G7 (grupo dos sete mais ricos) a ampliar o número de diplomatas e de especialistas em comércio em suas embaixadas no país, informa reportagem de Álvaro Fagundes, Verena Fornetti e Johanna Nublat, publicada nesta segunda-feira pela Folha (íntregra disponível para leitores do jornal e do UOL).
Entre 2001 e 2009, as importações do Brasil de países ricos caíram de 49% para 36%. A fatia da China cresceu 421% e alcança hoje 12,5% do total.
Exemplos desse entusiasmo com o Brasil são recorrentes no pós-crise. O Reino Unido, por exemplo, criou um setor de ciência e inovação em São Paulo e um de mudanças climáticas em Brasília. A Alemanha planeja instalar uma Casa da Ciência e Inovação na capital paulista.
EUA, Alemanha e França (que juntos representam 35% do PIB global) recentemente divulgaram comunicados manifestando o desejo de aumentar o comércio com o Brasil."
FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u729253.shtml

sábado, 1 de maio de 2010

Lula defende redução da jornada no 1º de Maio Unificado


O presidente Lula destacou durante discurso, em São Paulo, no 1º de Maio Unificado convocado pela CTB, UGT e Nova Central, que entre outras coisas que se comemoram neste Dia dos Trabalhadores está a proposta de redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais em tramitação no Congresso Nacional, cujo principal objetivo é “empregar mais trabalhadores”.Muito bem recebido por um público estimado em 100 mil pessoas pelo presidente da CTB, Wagner Gomes, o presidente falou à tarde no ato realizado pelas três centrais, depois de prestigiar as manifestações organizadas pela Força Sindical e CUT. “Tem muita gente nova que não sabe dos sacrifícios que foram feitos no passado para que a classe trabalhadora conquistasse seus direitos”, declarou Lula, lembrando que antigamente, no capitalismo, a jornada diária de trabalho chegava a 16 horas e muita gente morreu para que o tempo de trabalho fosse reduzido a 8 horas diárias.

Valeu a pena
Segundo Lula, “valeu a pena a classe trabalhadora acreditar e eleger um metalúrgico para a Presidência. Já elegeu empresários, fazendeiros, advogados e professores, mas precisou eleger um metalúrgico para fazer o que a classe trabalhadora precisava”. Assegurou que concluirá oito anos à frente do Executivo com a criação de 14 milhões de empregos. Com a exceção da China, de acordo com ele ninguém mais conseguiu isto. Citou também a valorização do salário mínimo e o Bolsa Família como exemplos das medidas que foram tomadas pelo seu governo em prol da classe trabalhadora.
Fora FMI
O presidente disse que tem orgulho de poder olhar no olho dos trabalhadores e trabalhadoras do país, enquanto a maioria dos presidentes “não teria coragem sequer de participar de um 1º de Maio”. Segundo o presidente da CTB, Wagner Gomes, esta é a primeira vez desde 1951 que um presidente da República participa nas manifestações do Dia dos Trabalhadores.Lula conclui seu discurso contando uma pequena história relacionada ao FMI. Lembrou que os companheiros sindicalistas presentes (referindo-se aos presidentes da CTB, Wagner Gomes, UGT, Ricardo Patah, e Nova Central, José Calixto) ficaram com os braços cansados de carregar faixas contra o FMI. “Pois nós mandamos o FMI embora e depois ainda emprestamos 14 bilhões de dólares ao Fundo, viramos credores em vez de devedores”.
Dilma
Recebida no ato aos gritos de “olê, olê, olá, Dilma, Dilma”, a ex-ministra Dilma Roussef e pré-candidata do PT à Presidência da República também falou na festa do 1º de Maio Unificado. “Estamos reunidos num dia de comemoração e de luta”, ressaltou Dilma. “Temos o que comemorar. O salário mínimo hoje equivale a 300 dólares, quando o governo Lula começou valia menos que 100 dólares. O Brasil está crescendo e não só para os mais ricos, mas para todo o povo”, acrescentou.Ao elogiar o governo Lula, a pré-candidata do PT disse que “o presidente garantiu que o país não ficasse de joelhos perante o FMI. Passamos a ser um povo orgulhoso de nós mesmos e do nosso país, criamos 12 milhões de empregos com carteira assinada, retiramos mais de 20 milhões da pobreza e provamos que o Brasil pode crescer e ao mesmo tempo distribuir a riqueza e que a distribuição mais justa da renda nacional acelera o crescimento econômico”.“Mais desenvolvimento é o que queremos”, proclamou Dilma. “Mais salário no bolso do trabalhador, mais educação para os filhos da classe trabalhadora, mais creches e um povo com melhor qualidade de vida. É isto que queremos, é isto o que o Brasil precisa”.
Sucesso
Os presidentes das três centrais que organizaram o 1º de Maio Unificado ressaltaram, em seus pronunciamentos, a luta pela redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais. Wagner Gomes, da CTB, considerou que o ato foi "um sucesso", destacando o seu "caráter unitário" e as seis bandeiras de luta (redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, sem redução de salário; ratificação da Convenção 158 da OIT, que proíbe demissões imotivadas; fim do fator previdenciário; direito à igualdade de oportunidade; desenvolvimento nacional com valorização do trabalho; e política de valorização permanete do salário mínimo). "Tivemos um bom público", prosseguiu o sindicalista, "recebemos o parabéns da Dilma por isto e fomos prestigiado pela presença do presidente da República, um fato histórico que ocorre pela primeira vez desde 1951. Foi um grande sucesso", arrematou.Entre outras personalidades passaram pela manifestação da CTB, UGT e Nova Central o presidente do PCdoB, Renato Rabelo, os deputados federais Aldo Rebelo, Carlos Zaratine e Roberto Santiago, os senadores Aloísio Mercadante e Eduardo Suplicy, o delegado Protógenes Queiroz, o ministro do Trabalho, Carlos Lupi e o presidente da UNE, Augusto Chagas.
FONTE: www.vermelho.org.br Da redação, Umberto Martins