(FOTO: Jenny Fung/Reuters : http://www.g1.com.br/)Com esta afirmação, postada em seu twitter, o Presidente Nacional do Partido dos Trabalhadores, Ricador Berzoini, afirmou que o Brasil não é mais Fraco, Hesitande e Covarde (FHC).
É verdade! O Presidente Lula foi a voz mais altiva na Assembleia das Nações Unidas, sobretudo na luta pela redemocratização de Honduras, onde o presidente Zelaya fora deposto por um golpe militar. Lula, por sinal, foi homenageado em Nova Yok, na última segunda-feira, justamente pelo governo democrático que realiza! Foram dezenas de conferências para discutir planos de governo acerca das minorias, da educação, da cultura, do esporte, da saúde, da assitência social, das comunicações, etc.
Saímos de eternos devedores do FMI, antecipando o pagamento de nossa dívida externa em 15 anos, e somos hoje credores do Fundo. O Brasil, no meio da crise mundial, emprestou 10 bilhões de dólares ao FMI, cerca de 5% de nossas reservas. A isso chamamos de competência econômica e financeira, visto que apesar de ampliarmos os programas sociais e seus investimentos estatais, aumentamos nossas reservas e fomos um dos últimos países a sentirem os efetios da crise constrúida pelo sistema fianceiro norteamericano e o primeio a sair dela! Por isso mesmo, o discurso de conteúdo democrático de Lula na Assembleia das Nações Unidas foi firme e forte:
"Lutamos muito para varrer para o lixo da história as ditaduras militares de antes, não podemos permitir retrocessos deste tipo em nosso continente. Esta é uma questão importante para nós, sul-americanos, na alvorada de um século moldado pela democracia e o multilateralismo". "Como na África, a América do Sul passa por um momento de transformações sem precedentes. Estamos decididos a enfrentar, conjuntamente, os numerosos desafios que devem nos unir, e não nos dividir. Este é o sentido da criação do Conselho Sul-Americano de Defesa. Este é o sentido da condenação, unânime, do golpe de Estado em Honduras", destacou Lula.
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