O Ministério Público do Estado de São Paulo acolheu a representação criminal do PT contra o candidato do PSDB, José Serra, por calúnia, difamação e injúria.
No dia 26 de agosto, durante discurso na sede da Abimaq, em São Paulo, Serra acusou o PT pela quebra do sigilo fiscal do vice-presidente do seu partido, Eduardo Jorge Caldas e declarou a jornais que Dilma e o PT praticavam “crime contra a democracia”, “jogo sujo”, “espionagem” e “chantagem”.
No dia 30 de agosto de 2010 o presidente do PT, José Eduardo Dutra,requereu ao Ministério Público Eleitoral a investigação do candidato tucano. O pedido do PT tinha como objetivo “assegurar a lisura na campanha eleitoral e prevenir comportamentos semelhantes, que maculem a transparência do pleito eleitoral e submetam o eleitor a informações inverídicas, distorcidas, turbando sua liberdade de escolha e o exercício da democracia”.
O promotor da 259ª Zona Eleitoral de São Paulo requisitou a instauração de inquérito policial para ouvir o candidato José Serra e investigar a prática de crimes contra a honra que teriam sido praticados por ele contra a candidata Dilma Roussef e o PT.
O promotor entendeu necessário ouvir José Serra para confirmar as frases a ele atribuídas e juntar provas de suas alegações. Para isso, requereu a abertura de inquérito policial. O processo ainda passará pelo Juiz Eleitoral e depois vai para a policia federal, órgão competente para investigar os fatos.
Clique aqui para ler a íntegra da representação feita pelo PT.
FONTE: www.pt.org.br
No dia 26 de agosto, durante discurso na sede da Abimaq, em São Paulo, Serra acusou o PT pela quebra do sigilo fiscal do vice-presidente do seu partido, Eduardo Jorge Caldas e declarou a jornais que Dilma e o PT praticavam “crime contra a democracia”, “jogo sujo”, “espionagem” e “chantagem”.
No dia 30 de agosto de 2010 o presidente do PT, José Eduardo Dutra,requereu ao Ministério Público Eleitoral a investigação do candidato tucano. O pedido do PT tinha como objetivo “assegurar a lisura na campanha eleitoral e prevenir comportamentos semelhantes, que maculem a transparência do pleito eleitoral e submetam o eleitor a informações inverídicas, distorcidas, turbando sua liberdade de escolha e o exercício da democracia”.
O promotor da 259ª Zona Eleitoral de São Paulo requisitou a instauração de inquérito policial para ouvir o candidato José Serra e investigar a prática de crimes contra a honra que teriam sido praticados por ele contra a candidata Dilma Roussef e o PT.
O promotor entendeu necessário ouvir José Serra para confirmar as frases a ele atribuídas e juntar provas de suas alegações. Para isso, requereu a abertura de inquérito policial. O processo ainda passará pelo Juiz Eleitoral e depois vai para a policia federal, órgão competente para investigar os fatos.
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